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Eu andava desconfiada, andava, sim senhora, pelos meses (meses!!) sem que parasse por cá uma faltazinha de ar, uma febre descontrolada, uma pneumoniazinha...
Andava desconfiada, mas não divulgava, que "yo no creo en brujas pero que las hay, las hay", até que no sábado, depois da festa, chegou a febre. Chegou em força e foi-se arrastando até hoje, e hoje, porque, afinal, a falta de outros sintomas é mais inquietante do que umas ranhocas, umas tosses ou dores de garganta associadas à febre, hoje, como eu dizia-escrevia lá fui às urgências.
É gripe e o miúdo tem de ficar em casa debaixo de olho, e termómetro , até sexta. Fico de rastos, como sempre. Ao fim de 9 anos de mãe, sei que se há uma coisa no mundo que me derruba é ter os meus filhos doentes. Por fora sou toda aço para os segurar nos braços, mas por dentro sou cristal do mais frágil...
...aqui, deste lado da montanha.