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Há coisas doces que transformam as nossas vidas, momentos em que és feliz. Há momentos em que só tens tempo para te sentires bem, para ser feliz. Eu não espero a felicidade. Corro atrás dela com o desepero que um esfomeado procura restos de pão entre sacos de lixo podre. Habituei-me a questionar, diariamente, os locais, os momentos, as pessoas, em que um nicho de felicidade se esconde. O meu dia, as minhas horas, os meus minutos são gastos nessa busca. E, como em tudo, quem procura, encontra.
A vida não é um acaso sem condutor. A vida é um acaso que tu guias, que tu orientas, pelas decisões, às vezes insignificantes, ocas, até, que tomas. Eu não desisti de ser feliz.
...aqui, deste lado da montanha.
E hoje sou, apenas, felicidade. Sem mais palavras, sem mais comentários ou considerações. Apenas... felicidade.
Finalmente!
E muito, muito boas notícias: colocada no Cadaval. Será que, afinal, os santos da casa fazem milagres? Espero bem que sim. Pelo menos o optimismo é lei por aqui neste momento.
Confesso que não esperava ficar colocada na minha primeira opção. Nós fazemos mesmo o nosso destino. Agora posso dizer que valeu a pena ter feito aquelas viagens infernais até Leiria, muitas de lágrimas nos olhos, desejando chegar a casa para ver os meus amores. Por causa dessas lágrimas, vou ficar com os meus amores na nossa casinha. Estou muito, muito feliz. Se, por acaso, com o passar do tempo me aperceber que ter vindo para o Ensino Especial foi um erro, vou marcar este post com Felicidade, para me lembrar dos motivos que me fizeram deixar o Português e a minha Literatura.