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De alma partida. A vontade de escrever de paixões, de vidas paralelas que se cruzam com a minha, de personagens que nos entram em casa e fazem parte de nós, de escrever das folhas que nos correm por entre os dedos até ficarem gastas e sumirem, das palavras que se nos colam à pele e, às vezes, nos atormentam, para, às vezes, nos libertarem. Vontade de escrever de livros.
E no mesmo dia mundial do livro, o abismo que milhares de professores enfrentam. Colegas, amigos, familiares à espera de não caírem, a ver os dias de hoje como os dias bons de antigamente.
De alma partida, refugio-me nos livros.
...aqui, deste lado da montanha.