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E, quando chegada a casa, tomados os lanches, acabados os trabalhos de casa, a tua filha vai para o quarto dançar e o teu filho vai para o quarto brincar às histórias com os carrinhos e heróis imaginários, só podes sentir-te imensamente orgulhosa por vê-los crescer sem estarem completamente dependentes da televisão, ou de ecrãs de qualquer tipo que lhes fritam os cérebros e os transformam numa espécie de zombies formatados pelos "Grandes Irmãos".
Nenhum programa de televisão, nenhum jogo informático, por mais educativo que seja, será alguma vez tão bom como a própria imaginação!
Agora, desculpem lá!, vou ali dançar um bocadinho com a miúda e criar uns caminhos secretos na floresta inventada do miúdo...
...aqui, deste lado da montanha.