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Ando num corropio:
Trabalho, trabalho, trabalho, na escola, com a chegada do final do período, mais as atividades em que continuo a teimar em envolver-me.
Os meus alunos que estão cada vez mais adolescentes e, se a adolescência é uma fase difícil nos alunos ditos normais, o que dizer da adolescência dos "especiais"?
Médico, farmácia, hospital, porque os miúdos teimam em não melhorar e, desta vez, até deu para ver que algo pior que um filho doente, só mesmo, dois filhos doentes... Uma perna para dar colo a cada um e as quantidades/horas dos medicamentos todas registadas em papel, por causa das confusões.
Enfim, não há dúvida que, entre trabalho, filhos, casa, amor grande a estudar à noite, é também a altura certa para eu resolver ir tirar o mestrado...
É o caos total e irremediável. No centro, um único pilar, inabalável, e sempre, sempre presente: o meu amor-amigo-companheiro-amante...
...aqui, deste lado da montanha.