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2011 foi um ano de tréguas. Principalmente comigo. Fiz as pazes com o meu corpo de mãe e toda a gente gostou, porque eu trambém aprendi a gostar. Pus de lado as desconfianças, e preparei-me para não me aborrecer com as desilusões com as pessoas. Eu, às vezes, mais do que as vezes que queria, também me desiludo e também desiludo os outros, sei bem disso. Fiz as pazes com os meus filhos... todos os dias, às vezes, muitas vezes ao dia e dediquei todos os momentos deste ano a amá-los.
Em 2011 chorei de felicidade. Sabem quantas vezes uma pessoa chora de felicidade? São momentos únicos que marcam as nossas vidas, que atravessam a pele, o tempo e nos constroem a alma. Assim, veio até mim a minha doce J., tal como eu previra, a enriquecer-me e a tornar este ano especial.
Para além disto, balanços, não faço. Para além disto, o que escrever não será aqui...
...aqui, deste lado da montanha.