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O meu pequeno foi à piscina, a sério, com professora, touca e chinelos, pela primeira vez. Adorou. Eu também. Adoro as brincadeiras, o contacto corpo a corpo, aquela dependência-confiança, limpa de qualquer réstia de receio, nas mãos que o seguram.
Não é um peixe, como a irmã, que gritava, com quanto ar tinha nas pulmões, digo, nas guerlas, assim que a fazíamos sair da água ou que, ainda hoje, nos dias de piscina, acorda a falar na piscina e adormece a falar do próximo dia de piscina, como eu dizia, não é um peixe, como a irmã, mas, certamente, pelo que se viu, será um brilhante golfinho.
...aqui, deste lado da montanha.