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Escrevo em frente a esta janela rasgada para a serra. Eu e a minha solidão, reforçada pelo silêncio dos miúdos que dormem, reforçada pelo silêncio da tua ausência. Hoje a minha solidão tem um companheiro forte, que se anuncia em todos os momentos, que me faz tremer de expectativa - o vento. Hoje, pela sua força, temo que o vento arrebate uma qualquer parte da serra. Não pára. Enche todo o meu silêncio.
...aqui, deste lado da montanha.