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Não é justo! Não é justo que te findes, assim, ainda tão inacabado. És um Quasimodo, feito de lágrimas, de sorrisos, de desabafos.
Confidente, amigo, psicólogo, anti-depressivo... custa-me ser a mão da tua morte...
Aos meus dois, vá lá três, leitores, deixo um adeus saudoso e carinhoso, porque, escrevendo para mim, não o fiz senão para vós, presenças adivinhadas nas palavras que deixei neste pedaço de caminho até ao outro lado da montanha.
No entanto, é preciso morrer para nascer de novo, quase diariamente, aqui, deste lado da montanha.