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Assisti ao seu nascimento, por acaso, e despertou-me logo a curiosidade este nascimento com direito a cobertura mediática e aquele nome a chamar-me, a pedir-me. Tive de recorrer a toda a minha força para não ir a correr buscá-lo, pegar nele, pô-lo no colo.
Uns dias depois, ainda eu não me refizera do nosso primeiro encontro, ouço falar dele na rádio, uma horinha inteira dedicada a si, sessenta minutos a chamar-me, a pedir-me. Tive de recorrer a toda a minha falta de dinheiro tempo, para não ir a correr buscá-lo, pegar nele, pô-lo no colo, acariciá-lo.
Hoje bati com os olhos nele, assim por acaso, passando em todos os locais onde ele poderia estar, torcendo para não o encontrar, com o coração desejoso de o encontrar e, posso dizer-vos, ao vivo e a cores, é lindo. Foi impossível resistir-lhe. Ainda lutei dois segundos, o tempo exato de o pegar e o esconder entre as outras coisas para não ter de pensar mais nisso.
Há pouco, peguei nele, pu-lo no colo, acariciei-o e li as primeiras páginas. Delicioso! Livro
...aqui, deste lado da montanha.