Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Este post é, sem qualquer dúvida, resultado dos dias e dias fechada em casa, a tomar conta de um pequeno ser com o qual só consigo ter conversas cujas respostas são, no máximo dos máximos, gu-gu, gá-gá. Isto, claro, quando está bem-disposto, porque isto de ser homem começa logo a definir-se à nascença, contrariamente às minhas expectativas. Por isso, o pirralho só me responde se falo de rabinho (cócó) ou maminhas (leitinho), porque quando lhe pergunto se estou gira ou o que ele acha da economia cá de casa, cala-se bem caladinho...
Como eu dizia, este post é, então, resultado da quarentena a que me vejo obrigada. Desculpem lá a ausência de criatividade, mas dei comigo a pensar "E se pudéssemos durante 24 horas fazer tudo o que quiséssemos, dizer tudo o que quiséssemos, sabendo que isso não teria qualquer consequência, uma vez que essas horas seriam apagadas das nossas vidas e voltaríamos ao momento zero?" O que é que faríamos? O que diríamos? A quem?
Já agora, e como diz o outro, vale a pena pensar nisto...
...aqui, deste lado da montanha.