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Eu sei, eu sei, não deveria escrever este post porque ele vem por cá dar umas espreitadelas e eu arrisco-me a nunca mais ter sossego e a ter que levar com sessões de convencidismo e de "sou mesmo bom" ou de "gostas mesmo de mim". Mas, pronto, rendo-me. O rapaz merece. E eu gosto mesmo dele.
O MEU (o possessivo é para afastar quaisquer mafarricas com pretensões erradas) homem é um espectáculo. Tem sido um apoio enorme nesta fase tão atribulada e estranha. Não me ajuda, porque, como ele diz, ajudar é pressupor que eu é que faço e, na verdade, ele tem dividido todas as tarefas cá da casa comigo e tem-se revelado um verdadeiro "dono-de-casa": cozinha, toma conta da Pompinhas( e só ela é suficiente para deixar 3 ou 4 cansados), vai às compras (mesmo tendo que pedir ajuda para comprar pensinhos diários...), deixa-me descansar (e ver os episódios que não consegui ver do flashforward), tira-me cafés como eu gosto, e ainda vai dizendo que eu estou com bom aspecto (:olheiras até ao queixo, cabelo a querer metamorfosear-se em esfregão da loiça, pernas a fazer concorrência às dele em termos de pelosidades, uns quilinhos a mais e uma barriga que, ainda (tenho esperança!), não cabe nas minhas roupas)... Eu amo mesmo este homem!
Afinal, os príncipes encantados dos contos de fadas existem. Têm defeitos, é verdade, mas existem...
PS: o post dos defeitos fica para outra altura em que o rapaz não faça tanta falta como agora.