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Se a morte me vier buscar, não poderá levar-me. Jamais arrancará de mim os instantes em que, olhando para os vossos olhos, me revi neles. Se, por um acaso, a morte me encontrar, saberá que não conseguirá apagar da minha pele o toque das mãos meigas dos meus filhos, saberá que vivo nos beijos doces do meu homem, saberá que eu sou os risos e as lágrimas da minha família, saberá que em mim estão todos os amigos que já foram e que ainda são.
Se, por um acaso, a morte levar o meu corpo, não levará jamais os momentos que VIVO aqui, deste lado da montanha.
Nada é tão efémero como a amizade. Não há amigos para sempre. Há apenas amigos hoje. Podem até ser amigos de ontem e, quem sabe?, de amanhã, mas, mais cedo ou mais tarde, diremos "eu tinha um amigo que..." e já não "eu tenho um amigo que..."d
...aqui, deste lado da montanha.
Irra! É assim tão difícil ficar sossegadinho em casa a viver dos rendimentos (escassos, é verdade!, mas rendimentos)???!! Temos sempre de arranjar maneira de não nos contentarmos com o que temos e sair à procura do inesperado?
Mania de ser maluca!Mania de seres maluco!
... aqui, deste lado da montanha!
Nada como acordar às seis e meia da manhã de um belo sábado de sol (embora quando me tivesse levantado ainda estivesse escuro!) para aproveitar bem o tempo. São nove e meia e, com tudo o que já fiz, parece-me que o dia está prestes a terminar... Acho que descobri a fórmula para o dia ter 36 horas!
...aqui, deste lado da montanha!