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Para ti

por Ni, em 26.02.10

 Não me sai da cabeça... e tu também não.

 

 

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Viva! Viva!

por Ni, em 25.02.10

 Et voilá! Primeira noite completa... do bébucho, porque eu acordei, pela rotina. Força do hábito. Agora, vamos esperar pelas próximas noites.

 

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Quando for grande

por Ni, em 24.02.10

Princesa: Mamã, como se chama a tua professora?

Eu: Ó filha, eu é que sou a professora, não tenho nenhuma professora.

Princesa: Porque é que tu és professora?

Eu: Porque escolhi ser professora.

Princesa: Eu vou escolher ser doutora-cabeleireira... (Até agora, as escolhas foram, por esta ordem, dentista, esteticista, doutora, cabeleireira, pai-natal e, agora, doutora-cabeleireira)

Eu: Boa ideia, amor.

Princesa: E para a outra vez(), quero ser noiva e princesa!

 

...aqui, deste lado da montanha.

 

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O outro lado da morte

por Ni, em 24.02.10

 Tenho sempre muita dificuldade em ir a funerais. Talvez toda a gente tenha, mas o meu lado anti-social revela-se sempre um pouco mais nestas "manifestações colectivas". Penso que um funeral devia ser algo íntimo, mas não é e, às vezes, nós que quisemos tanto aquela pessoa nem temos tempo para a chorar. 

 

Compreendo que um funeral é um momento de dor e que, por vezes, as pessoas vão a um funeral por solidariedade com a dor de outra pessoa. E é bom, muito bom, sentir o apoio desses amigos.

 

Não compreendo que pessoas que nunca quiseram saber se alguém está bem de saúde, se tem o que comer, se tem o que vestir, se é feliz, apareçam, no dia do seu funeral, a chorar a sua morte, preocupados, apenas, com a sua própria pseudo-dor. Choram, não lágrimas do coração, mas apenas lágrimas de intenção. São as chamadas más intenções...

 

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Morte

por Ni, em 24.02.10

 A Tia morreu. Prefiro esquecer os últimos meses em que não a reconhecia e recordar a pessoa adorável que ela sempre foi para mim. A Tia era a matriarca da família do meu marido. Tinha uma gargalhada maravilhosa, um abraço acolhedor, uma mentalidade jovem. 

 

Pouco tempo depois de me conhecer, convidou-nos a ficar nos anexos, quando íamos de fim-de-semana. Dizia que ninguém os usava, que lá estávamos à vontade. E estivemos. Sempre. Nunca me senti uma intrusa ou, sequer, uma visita. Nunca ela invadiu a nossa privacidade. Nunca lá entrou sem ser convidada e, no entanto, a casa era dela.

 

Muitas vezes ia para ao pé dela, na sala, na adega, ou no quintal, e ficávamos juntas, conversávamos. Eu gostava das ideias dela, dos valores dela, da franqueza, às vezes dura, dela. Mas o que mais admirava nela era a capacidade astuta de ler as pessoas e distinguir os sentimentos sinceros dos interesseiros.

 

E, assim, recordá-la-ei no carreirinho do quintal, que era uma jardim, rodeada pelas suas roseiras e cheia de gargalhadas para nos dar. E gostaria de morrer assim, aos 90 anos, com alguém a recordar-me como eu a recordo a ela.

 

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Maternal_mente

por Ni, em 21.02.10

 E, de repente, chegamos ao fim do dia e lembramo-nos que ainda não tivemos tempo para um banho. E lembramo-nos que temos tomado banho sem tempo para banho, dia atrás de dia, mês atrás de mês. E lembramo-nos dos banhos com tempo para banhos, com tempo para a água quente, com tempo para as toalhas, com tempo para o cabelo, com tempo para os cremes, com tempo para olhar para o espelho e nos reconhecermos no reflexo.

 

E corro para o duche. Bebé na espreguiçadeira. Tiro a roupa. Consolo o bebé que chora. Passo-me por água. O bebé chora. Champô. A pequena bate à porta. Gel duche. A filha grita que quer entrar. Amaciador. O bebé chora. Saio do duche e abro a porta. Volto para o duche. Tiro o amaciador. Ela insiste em se meter com o bebé. Ele chora. Esqueci-me da toalha. Pego o bebé ao colo. Enrolo uma toalha. Ela quer brincar comigo. Ele cala-se. Visto fato de treino e sinto, ainda, água nas pernas, nas costas. Esqueço os cabelos. Amamento o bebé e, com  uma mão livre, brinco com a pequena.

 

Dias de banhos sem tempo para banhos.

 

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Entre termómetros...

por Ni, em 17.02.10

 Entre a febre que vem e a febre que desaparece, a febre que tem atacado, dia sim, dia não, a Princesa, que atacou o beberrucho, que me atacou a mim, sobrou, no essencial:

a minha mana a fazer-me imaginá-la linda de noiva, porque há mulheres assim: nasceram para vestir um vestido de noiva!! E não, ela não vai de chapéu de cowboy, mas não há sapos de véu...

a minha princesa linda vestida de sevilhana, embora ela diga que é a Branca de Neve(?). A avó acertou em cheio com o vestido comprido cheio de folhos; o pior é que, agora, quer usá-lo todos os dias...

a conversa boa, que pode muito bem ter criado uma nova "moda", no falar e no fazer: vira-te e esboracha-o!

o meu beberrucho que está cada vez mais cutchi-cutchi.

o meu amor, porque foi dia dos namorados e nós somos muito namorados, e não é só no dia dos namorados.

Caim e A sombra do que fomos acabados e Amor no rio das pérolas a começar.

 

Isto tudo, sempre, sempre, entre termómetros. Já estou farta! Mas, há sempre qualquer coisa boa para contar, como se vê.

 

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A Pompinhas está em casa...

por Ni, em 11.02.10

 (...e este post é dela!!!)

 

 SOFIA 

 

SOFIA 

 

 

(e como vêem o ben-u-ron fez efeito)

 

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Help!

por Ni, em 11.02.10

 Que m¨¨¨a de praga é esta que não consigo que os meus amorzinhos fiquem bem? Ainda estava no consultório da enfermeira com o bebé, a contar das dores da noite e a preparar-me para o pós-vacina, e já estava a receber telefonema da creche da Pompinhas, que estava (novamente) com febre! Chiça!! É caso para dizer "eu não acredito em bruxas, mas que as há, há!"

 

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Parabéns, mundo!

por Ni, em 10.02.10

 Este post poderia, muito bem, ser um lamento dos últimos dois (a juntar aos x anteriores) estranhos dias, em que, entre casa e o hospital, temo pela saúde da pompinhas, Mas, NÃO É!

 

Este post é só para parabenizar o mundo pela pequena Leonor, que, apressadinha, já chegou para nos conhecer a todos. Parabéns aos papás! E tudo de bom para a princesa! A homeland está maior!!

 

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