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Nas férias, para o bem e para o mal, na doença e na saúde, há casamentos. E nós vamos aos casamentos. Passamos fome, esperamos, pelo noivo, pela noiva, pelo saída da igreja, pelas fotografias, pelos noivos, pelas entradas, pelas fotografias, e temos fome, esperamos pela comida, primeiro um prato, depois o outros, e mais outro e à fome excessiva sucede a barriga que não aguenta mais e, afinal, aguenta ainda mais um pouco. Nada de novo, portanto.
E depois, há os sapatos. Já aqui falei desta obsessão que uma parte das convidadas mostra em escolher sapatos dois números abaixo ou com saltos dois centímetros acima. Resultado: antes da saída da igreja já tiraram duas vezes os sapatos para repousar os pés a ferver no chão frio de laje. E a seguir? Obrigam-se a trocar os belíssimos Louboutin pelos chinelos de praia Modalfa, mesmo logo depois de tirar a fotografia da praxe com os noivos. Dá Deus os sapatos a quem não tem pés. Enfim, estala o verniz, diria o Eça... A mim, apraz-me dizer "Chique a valer! Chique a valer!"
...aqui, deste lado da montanha.