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Hoje era aquele dia em que eu, depois de semanas de trabalho intensivo, de reuniões intermináveis e de algum suborno ao chefe, com a enviesada declaração de que iria passar o dia agarrada ao computador, sabendo que não seria o dia, mas antes a noite; deixando os quilos de roupa por passar para trás, esquecendo as limpezas de verão, fechando os olhos à impossibilidade de conseguir passar entre as divisões da minha casa sem tropeçar nalguma tralha que está fora do lugar, iria à praia. Todo o dia. Sozinha.
Hoje, depois de mais uma noite em que o meu filhote fez questão de me lembrar que as noites de mãe não são para dormir, acordo, ou melhor, sou acordada, adivinhem por quem... pensaram em filhos? acertaram; ensonada, ouço no rádio da casa de banho "blá-blá descida de temperaturas, blá-blá-blá possibilidade de chuviscos"... Ah, vá lá, S. Pedro, eu não me porto assim tão mal, porto? Ou é mesmo brincadeira de mau gosto?
...aqui, deste lado da montanha.